quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

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  •  EVIDÊNCIAS DE UM DILÚVIO NAS CAMADAS SEDIMENTARES



  • Camadas sedimentares são camadas que segundo os evolucionistas foram formadas em um espaço de tempo de milhões de anos. Quando um fóssil é encontrado é descoberto é datado dependendo da camada sedimentar em que se encontra. E quando a “datação” do fóssil dá uma idade diferente da camada onde foi encontrado, é a idade da última que é tida em conta. 

    O interessante é que, em muitos lugares fósseis de árvores aparecem em varias camadas sedimentares ao mesmo tempo, rasgando eras de milhões de anos… diferentes camadas sedimentares que, supostamente, ter-se-ão formado lentamente durante milhões de anos. São chamados de fósseis poliestráticos. Por exemplo, em Joggins, na Nova Escócia, muitas árvores encontram-se extremamente bem fossilizadas penetrando diferentes camadas.

    A pergunta para a evolução é: Como estas arvores foram parar aí? Como poderiam estas arvores terem esperado milhões de anos para serem fossilizadas? Como atravessariam eras e eras, sem apodrecerem até que fossem fossilizadas? 


    Podemos encontrar fósseis como estes em vários lugares, não são apenas acontecimentos isolados, é observado tais desordens em camadas sedimentares em vários outros lugares do mundo.

    O geólogo John Morris aponta algumas características que conotam uma rápida sedimentação:

    1) algumas árvores sobrepõem-se a outras que, por sua vez, encontram-se em camadas sedimentares onde as primeiras não estão presentes;

    2) as folhas das florestas ou dos pântanos normalmente são encontradas demonstrando algum estado de decomposição. Contudo, as que se encontram neste local estão bem preservadas;


    3) algumas árvores encontram-se de cabeça para baixo;

     
    4) a maioria delas não tem a raiz, indicando que terão sido arrancadas abruptamente; etc…


    Fósseis que cruzam duas ou mais camadas sedimentares. Considere quão rapidamente este tronco de árvore na Alemanha deve ter sido soterrado. Se fosse lento, seu topo teria se decomposto. Obviamente, a árvore não poderia ter crescido através do estrato sem luz do sol e ar. A única alternativa é o soterramento rápido. Algumas árvores poliestrato estão de cabeça pra baixo, o que poderia ocorrer num grande dilúvio. Logo após o Monte Santa Helena (Mount St. Helens) ter entrado em erupção em 1980, os cientistas viram árvores sendo enterradas de uma maneira similar nos sedimentos no fundo do lago de Spirit Lake. Troncos de árvores poliestrato são encontrados em todo o mundo.

    É importante também mencionar que não são somente arvores fossilizadas que são encontradas atravessando eras evolutivas. Os esqueletos delicados e articulados de Mesossauros podem ser achados em rocha calcária, no Estado de São Paulo, evidenciando o Dilúvio. De acordo com o uniformismo, as camadas sedimentares foram sendo depositadas gradativamente, porém, o diâmetro dos ossos desses dinos atravessam várias camadas, mostrando assim que o uniformismo está errado, nesse caso, pois os fósseis mostram que o corpo permanecia inteiro, sem degradação ou desarticulação, o que seria de se esperar nesse modelo (uniformista). A evidência claramente aponta para um catastrofismo. 

    Por mais que se queira negar tais evidencias não poderiam ser possíveis sem um efeito cataclísmico. Em uma sedimentação comum, não poderíamos ver tais anomalias. Mas um Dilúvio poderoso e de intenso nível e violência, causaria tais sinais facilmente. Não é estranho que encontramos na Terra tantos sinais que apontam para um Dilúvio? 

    EVIDÊNCIAS DE UM DILÚVIO NO REGISTRO FÓSSIL

    Muitas pessoas acreditam que o registro fóssil é uma das maiores provas da evolução, que restos de animais fossilizados podem de alguma forma provar uma ação evolutiva dos seres por milhares e milhares de anos. Porém o que podemos afirmar é que isso não é verdade.
    A existência de fósseis é um grande problema para os darwinistas e as teorias evolutivas das espécies. 

    Uma das principais dificuldades para se utilizar os fosseis, para provar uma possível evolução das espécies em milhares de anos, encontra-se no fato de simplesmente não existirem espécies transicionais. Ou seja, podemos encontrar muitos fosseis de animais distintos, varias espécies e categorias, mamíferos, répteis, pássaros, peixes e mais... Não encontramos porem nenhum animal em estado fóssil, que pareça estar se transformando ou evoluindo para outra forma. Simplesmente não existem evidencias de uma evolução das espécies a longo prazo conforme afirmam os teóricos da evolução.

    Alguns poucos fosseis até foram apresentados como sendo espécimes transicionais, mas no entanto poderiam ser perfeitamente algum animal com características diferentes. Alem disso as evidencias são mínimas pois tais fósseis não passam de uns três a quatro tipos, enquanto são encontrados milhares de fósseis de animais. Logo as espécies transicionais deveriam ser achadas aos milhares no registro fóssil, mas isso não ocorre.

    O darwinismo é baseado em processos longos e graduais que requerem milhões de anos para se completar. Fósseis apresentam todos os sinais de catástrofe e mudança rápida de condições. A existência de fósseis pode ser explicada de forma muito mais simples e elegante pelo dilúvio universal descrito na bíblia, no livro de gênesis. As condições para a formação de fósseis eram prevalentes durante o dilúvio mas extremamente raras hoje em dia.
    Se analisarmos bem a questão dos fósseis, vamos perceber que eles se constituem como uma prova esmagadora a favor de um Dilúvio global e não a uma evolução como se é ensinado pelos evolucionistas. Veja-mos algumas provas disso:

    1) Soterramento rápido e muita água - Os paleontólogos que estudam os fósseis são unânimes em destacar que os fósseis precisam de soterramento rápido e grande massa de água, para serem preservados como fósseis. Apesar disso, muitos cientistas ignoram o dilúvio.

    2) Grande impacto e violência ao serem fossilizados - Os arqueólogos vêm encontrando, igualmente, cemitérios fósseis nas mais diversas regiões do mundo, indicando a ocorrência de uma repentina catástrofe geológica. A aparência desses animais petrificados é de que eles foram, de fato, sepultados de forma violenta e súbita por uma indescritível inundação.
    Acerca do assunto, escreve o arqueólogo F. C. Hibben: “Há evidências de perturbações atmosféricas, de violência sem igual. Tanto mamutes como bisões foram dilacerados e torcidos como que por mãos cósmicas em fúria divina. Os animais foram simplesmente dilacerados e espalhados através da paisagem como se fossem palha e barbantes embora alguns deles pesassem várias toneladas”. 

    Por conseguinte, os sítios arqueológicos não evidenciam a existência de um parque de dinossauros; evidenciam a ocorrência de um dilúvio que, inesperadamente, acabou com a vida no planeta, com excepção de Noé e da sua família e dos animais que se achavam com ele na arca.

    3) Fósseis não parecem ter morrido de formas naturais - O significado dos fósseis de moluscos e peixes encontrados nas rochas em diversas partes do mundo parece um mistério. O pesquisador Immanuel Velikovsky (1895-1979) fez a seguinte observação: “Quando um peixe morre, o corpo flutua na superfície ou afunda. É rapidamente devorado, no máximo, numa questão de horas, por outros peixes.” Contudo, os fósseis de peixes encontrados em rochas estão muito bem preservados, inclusive com todos os ossos intactos. Cardumes inteiros de peixes em extensas áreas, atingindo bilhões de espécimes, são encontrados num estado de agonia, com a boca aberta em sinal de sufocação, mas sem qualquer marca de ataques de animais.

    Na imagem de cima, este peixe foi enterrado bem no momento em que engolia um peixe. Pensem em quão rapidamente ele teria que ser enterrado para este momento ser preservado.

    Esta imagem não é tão clara, mas nele se vê um ichthyosaur, réptil marinho a dar à luz. Quanto tempo é que demora para um réptil marinho dar à luz? Não sei, mas acho que varia. Uma coisa podemos estar certos: não demora milhões de anos!


    Peixe dentro de peixe maior. No ventre do peixe de 14 polegadas acima está um peixe menor, presumivelmente o café da manhã do outro peixe. Pelo fato de a digestão ser rápida, a fossilização deve ter sido ainda mais rápida.
    Peixe em peixe curvado. O traseira curvada mostra que este peixe morreu sob pressão

    Asa de libélula. Esta delicada asa de 1 1/2 pés (+-45 cm) deve ter sido enterrada rapidamente uniformemente para preservar seus detalhes. (Imagine o tamanho da libélula inteira!)

    4) Fósseis fora do lugar - Existem muitos fósseis encontrados ao redor do mundo, fossilizados em uma ordem totalmente diferente da proposta pelas teorias evolucionistas. Por exemplo, no Uzbequistão, 86 pegadas consecutivas de cavalos foram encontradas em rochas datadas como anteriores aos dinossauros. Pegadas de alguns outros animais estão ao lado de 1000 pegadas de dinossauros em Virgínia. Uma das mais importantes autoridades no Grand Canyon publicou fotografias de pegadas de animais parecidos com o cavalo, visíveis em rochas que, de acordo com a teoria da evolução, são pelo menos uns 100 milhões de anos anteriores aos animais de casco. Pegadas de dinossauros e outras "parecidas" com as de humanos foram encontradas juntas no Turkmenistão e no Arizona. Algumas vezes, animais terrestres, animais voadores e animais marinhos estão fossilizados lado-a-lado na mesma rocha. Dinossauros, baleias, elefantes, cavalos e outros fósseis, somados a ferramentas humanas rudimentares, têm sido relatadamente encontrados em leitos de fosfato (phosphate beds) na Carolina do Sul. Leitos de carvão (Coal beds) contém tabletes negros e arrendondados chamado bolas de carvão (coal balls), alguns dos quais contêm plantas floridas que alega-se terem evoluído 100 milhões de anos depois que o leito de carvão foi formado. No Grand Canyon, na Venezuela, em Kashmir e na Guiana, esporos de samambaia e pólen de plantas floridas são encontrados em rochas Cambrianas - rochas supostamente depositadas antes que as plantas floridas se desenvolvessem. Também tem sido encontrado pólen em rochas pré-cambrianas - Rochas depositadas antes que a vida tivesse supostamente se desenvolvido 

    Árvores petrificadas na floresta petrificada do Arizona contêm ninhos fossilizados de abelhas e casulos de vespas. As florestas petrificadas tem supostamente 220 milhões de anos de idade, enquanto as abelhas (e as plantas floridas das quais as abelhas necessitam) supostamente se desenvolveram quase 100 milhões de anos mais tarde(l). Insetos polinizadores (pollinating insects) e mosquitos fósseis (fossil flies), com tubos longos e bem-desenvolvidos para sugar néctar de flores, são datados 25 milhões de anos antes que as flores supostamente se desenvolveram(m). A maioria dos evolucionistas e livros de texto ignoram sistematicamente descobertas que conflitem com a escala de tempo evolucionária.

    5) Fósseis no Âmbar. Os mais bem preservados fósseis estão guardados em âmbar, protegidos do ar e da água e enterrados no chão. Âmbar, uma resina dourada (similar a seiva ou resina) usualmente de árvores coníferas como os pinheiros, devem também conter outros preservativos. Nenhuma forma transicional de vida foi encontrada no âmbar, apesar das idades baseadas na evolução de 1.5 a 300 milhões de anos. Comportamentos animais, iguais aos de hoje, são vistos em cada detalhe tridimensional. Por exemplo, formigas no âmbar mostram os mesmos padrões sociais e de trabalho como as formigas de hoje. 

    Experts suficientemente audaciosos para explicar como esses fósseis se formaram dizem que a força do vento de furacões deve ter quebrado as árvores nos seus troncos, fazendo que enormes quantidades de resina fosse derramada e tenha agido como um papel pega-moscas. Restos e pequenos organismos foram soprados para a resina colante que foi mais tarde coberta por mais e mais resina e finalmente coberta. Afirmação deveras fantasiosa para ser aceita. Tais evidências seriam perfeitamente explicadas pela ação de um Dilúvio. 

    Num laboratório de sala-limpa, 30 a 40 espécies de bactérias em hibernação, mas vivas foram removidas dos intestinos de abelhas que estavam dentro de âmbar proveniente da República Dominicana. Quando cultivadas, as bactérias se multiplicaram! [Ver "DNA velho, Bactéria e proteínas na página 33]. Alega-se que esse âmbar tenha de 25 a 40 milhões de anos, mas é mais provável que ele tenha se formado no tempo do dilúvio, há apenas milhares de anos atrás. O que é mais provável? Que a bactéria possa se manter viva por milhares de anos ou por muitos milhões de anos? Taxas metabólicas, mesmo em bactérias em hibernação, não são zero. 

    Recentemente (O Estado de S. Paulo, 26-4-97), uma equipe internacional de paleontólogos encontrou, na região nordeste da China, um dos maiores depósitos fossilíferos, com dinossauros, cujos órgãos internos estão preservados, incluindo parte de um mamífero ingerido pouco antes, bem como um oviduto, contendo um ovo. Também foram encontrados 200 pássaros fósseis (Confucius ornis) e inúmeras espécies de mamíferos, insetos e plantas. Os cientistas supõem uma "breve e letal catástrofe". Talvez uma gigantesca erupção vulcânica "tenha matado e soterrado tudo o que havia"

    6) Há DNA em fósseis - O ácido desoxirribonucléico (DNA) faz parte do material genético de cada ser vivo, e é extremamente volátil. Por isso, a possibilidade de obter o DNA de um fóssil é extremamente difícil. Como a evolução imagina que os fósseis têm milhares e até milhões de anos, a possibilidade de encontrar DNA em fósseis é nula. 

    A possibilidade de se encontrar DNA em um fóssil só é possível se este for muitíssimo recente. Mostramos à baixo um esquema de datação precisa de DNA. Como observamos, vamos reduzindo à metade do DNA, a cada 562 anos. Podemos notar que com o passar dos anos já não vai ser mais possível observar nenhum indicio do DNA. 

    ANOS
    % DNA
    ANOS
    % DNA
    56250%2.8103,12%
    1.22425%3.3721,56%
    1.68612,5%3.9340,78%

    Em agosto de 1994, foram recuperadas quantidades razoáveis de DNA de quatro mamutes siberianos. Portanto, eles viveram mais recentemente do que se imaginava. Na China, foi extraído DNA de ossos de dinossauros que teriam 70 milhões de anos. Os cientistas serão obrigados a reduzir a idade do fóssil. Foi recuperado também o DNA de magnólia fóssil, que teria de 17 a 20 milhões de anos. A descoberta reduziu a idade para perto de 10 mil anos, ou muito menos. O mesmo ocorreu com a descoberta de material genético de graptólitos, pequenos organismos coloniais marinhos, que teriam 400 milhões de anos, e deverão ter sua idade reduzida. Outra incrível recuperação de material genético fóssil foi conseguida por biólogos da Califórnia, de um cupim fóssil que teria 125 milhões de anos. Em junho de 1997, foram recuperados elementos de sangue de Tiranossauro Rex, enterrados em condições que impediram seus ovos de serem convertidos em minerais (fossilização). Isto significa que os dinossauros são recentes, e não têm milhões de anos.


    7) Existem tecidos moles e matéria orgânica conservada em alguns fósseis - Uma das razões que também nos levam a afirmar que os fósseis provavelmente não teriam a idade proposta pelos evolucionistas, está no fato de nos últimos tempos estarem sendo encontrados fósseis bem conservados, que não poderiam ser assim se tivessem sido submetidos a um grande período de sedimentação.


    Recentemente cientistas americanos acabam de surpreender o mundo: eles encontraram não só vasos sangüíneos, mas também outras estruturas orgânicas em um dinossauro, e que ainda mantêm pelo menos parte de sua elasticidade! O material em questão pertence ao Tyrannosaurus rex e consiste em alguns ossos isolados, procedentes da Formação Hell Creek, em Montana (Estados Unidos). A idade das camadas rochosas onde esse exemplar foi encontrado é de aproximadamente 65-66 milhões de anos. A julgar pelo fêmur (osso da perna), o indivíduo em questão tinha pouco mais de 10 metros de comprimento, não sendo, portanto, um dos maiores da espécie, que podiam passar dos 14 metros


    Os cientistas descobriram diversas estruturas orgânicas, entre as quais alguns vasos sangüíneos, que mantêm uma elasticidade, são ocos e possuem em seu interior estruturas que se assemelham a células. O trabalho não define a natureza das mesmas, mas traz uma comparação com material de avestruz, cujo conteúdo é formado por células sangüíneas vermelhas. A pesquisa recebeu destaque na edição de 24 de março da revista Science, uma das principais publicações científicas da atualidade.




    Esta porem não foi a única evidencia deste tipo encontrada. Há um outro caso evidenciado e publicado em varias fontes de informação cientifica em todo o mundo, onde restos de tecido mole com vasos sangüíneos e fibras musculares se encontram excepcionalmente bem preservados de forma tridimensional em um esqueleto de dinossauro. Esta outra descoberta ocorreu na Chapada do Araripe em Santana do Cariri, interior do nordeste brasileiro.




    O tecido mole desse exemplar ‐ que posteriormente foi chamado de Santanaraptor placidus ‐ foi preservado por substituição, onde a matéria orgânica original deu lugar a minerais (no caso, fosfatos). No T. rex de Montana, ao contrário, não houve aparentemente nenhuma substituição: a matéria orgânica original (ou pelo menos parte dela) está preservada, o que é confirmado pela sua elasticidade.


    Uma evidência semelhante também é encontrada na Sibéria, onde ultimamente tem-se achado um grande número de animais congelados, entre eles: mamutes, tigres gigantes e outros animais deste porte. Feita uma autópsia em suas bocas e estômagos, foram encontrados flores e relvas que estavam sendo ingeridas no momento em que foram apanhadas, e congeladas quase que instantaneamente `a uma temperatura altíssima, acima de –115 C º, pois suas células ainda estavam vivas quando foram achados; isto só é possível em um espaço curto de tempo entre a vida e o congelamento. Outra observação interessante é que, no seu corpo não se achou nenhuma escoriação, nem ossos quebrados, que significa que não foram atirados por vendavais ou furacões. 






    O tipo de relva encontrado em seus estômagos, não é natural daquela região, o que nos leva a crer que foram levados através das águas até o local em que foram encontrados, congelados.


    Uma outra descoberta semelhante a estas e mais atual é a do bebê Mamut encontrado recentemente na Sibéria. é o melhor conservado até hoje. Os especialistas já analisaram toda a estrutura interna do animal e dizem que no futuro vai ser possível construir mapas genéticos de animais extintos. O bebê mamute Lyuba era uma fêmea e é o animal pré-histórico mais bem-preservado já descoberto até hoje. Ela foi submetida a uma tomografia computadorizada no Japão, o que permitiu que os cientistas construíssem imagens tridimensionais dos órgãos internos do animal. 






    Os evolucionistas apresentam varias respostas para esta questão, tentando defender a idéia de que estas descobertas podem ser datadas de milhares e milhões de anos. Porem não é lógico que esta seja a resposta correta para esta questão. Como tais animais poderiam ser tão bem conservados durante este enorme período de tempo?


    A resposta mais simples e lógica seria um Dilúvio a apenas milhares de anos, que criaria condições perfeitas para tais evidências ainda serem observadas em tamanho estado de conservação. A idéia de milhões e milhões de anos seria um absurdo, mas a ci~encia prefere alimentar um grande preconceito as afirmações bíblicas e procurar respostas improváveis e impossíveis para transformar uma mentira m verdade científica. 



    8) Animais e criaturas comuns fossilizados - Podemos encontrar além dos fósseis convencionais de criaturas extintas, também animais e criaturas comuns vistos hoje na natureza. Logo estes animais só poderiam ser de origem recente, uma vez que não são catalogados como espécimes de milhões de anos atrás, a menos que os teóricos da evolução revejam seus conceitos, o que causaria uma grande desordem e nova gama de questões e perguntas envolvendo toda a estrutura desta teoria.



    O fato de serem encontrados animais comuns em estado fóssil é uma resposta para muitos que se perguntavam se um Dilúvio realmente teria ocorrido, pois deveriam ser achados fósseis de tais animais se ele realmente ocorreu.




    O fóssil completo de um leão encontrado em bom estado de conservação. Ao seu lado uma Baleia preservada quase que inteiramente 





    Fóssil de uma abelha comum.  




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